v. 4 n. 11 (2024): Decolonialidade antropofágica e re-antropofagia

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Vejo a decolonialidade antropofágica dessa maneira: como saber o que fazer se o que já fazemos não está em sintonia com o que desejamos e gera uma angústia que não se pode ignorar? Esta angústia nos atira ao abismo do desconhecido, embora entremos nele com alguma bagagem cultural. Portanto, está posta a questão: o que fazer, sem “re-fazer”, sem “des-fazer”? Essa é a questão decolonial.

Publicado: 01.07.2024

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