Insurgências na Educação - Oficinas de quadrinhos como prática de sub(versões) criativas no ensino de Filosofias

Resumo

As histórias em quadrinhos aparecem aqui como uma tentativa de subjetivar novas artimanhas no processo do ensinar/aprender. Na primeira parte do texto apresentamos um pouco das interpretações que se tem feito sobre os quadrinhos. Da nossa parte, foi necessário historicizar os diferentes pontos de vista nessas disputas de narrativas. Porém, o artigo não se restringiu a isso, não caímos nessa arapuca. Estamos em tempo presente, e por ora ele ainda nos pertence. Sem diminuir a importância e contribuições de outros estudos, preferimos focar nas lutas do momento. Marcamos as necessariedades de produções autorais caracterizadas pelo improviso e precariedade dos devires. É disso que trata a segunda parte do artigo. Fizemos dos quadrinhos um procedimento epistemológico, fruto de uma articulação democrática entre professores e estudantes.