v. 2 n. 05 (2022): A ferida colonial não vai cicatrizar
Pavel Egüez: el grito de los excluídos
Esta edição segue com seu intento de dar visibilidade aos autores que não conseguem espaço acadêmico por não se submeterem às regras eurocêntricas e draconianas exigidas pelos "ditadores" de regras. Por isso da escolha de capa desta belíssima obra de Pavel Egües: O GRITO, de dor provocado por uma ferida epistêmica que jamais se cura porque é constantemente repetida. Por isso desta revista "desobediente" que se importa mais com o que as pessoas têm a dizer do que preocupar-se com um fajuto lustro intelectual. Espero, leitor, que tenha uma boa leitura reflexiva, diversificada que é, como são diversificadas as mentes das pessoas.